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A mãe imperfeita

Porque a maternidade é difícil. E as mães precisam de rir.

A mãe imperfeita

Porque a maternidade é difícil. E as mães precisam de rir.

26
Nov19

Viena de Áustria (sem glúten)

Sendo esta uma página essencialmente sobre maternidade hoje vou aventurar-me e falar um pouco sobre a viagem da semana passada à maravilhosa cidade de Viena. E porquê? Porque, como celíaca, sei como é importante conhecer o feedback de quem visita outras cidades e a sua respectiva "rota gluten-free". 

 

Em relação ao voo, que não chegou a quatro horas, optámos, como quase sempre, pela TAP. No voo não foram servidas refeições mas, mesmo sem ter feito pedido especial, uma das opções de aperitivo que distribuíram foram pacotes de batatas lays gourmet onde o SEM GLÚTEN é claramente visível. Quando aterrámos em Viena a fominha já era negra e, por isso, toca de marchar para o McDonald's mais próximo. Uma curiosidade é que, na Áustria, existem mais opções disponíveis para celíacos do que em todos os outros países que conheço e sim, é bastante seguro.

 

Uma vez que não conhecíamos bem a cidade, optámos por ficar alojados num apartamento para, em caso de necessidade, podermos confeccionar as nossas próprias refeições. Escolhemos um T0 nos Vienna Flat (http://www.viennaflat.at/index.php/de/) e foi uma espécie de jackpot. O apartamento era super limpo, bem equipado e absolutamente central. Chegar à Ópera ou à Catedral de Santo Estevão demorava cerca de três minutos a pé e só precisámos realmente do metro para visitar os palácios de Schonbrunn e Belvedere. Deixo-vos as fotos que tirei ao apartamento cujo preço foi de 120€ por noite.

 

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Como chegámos a Viena já perto das 14h e às 16h30 é noite cerrada, aproveitámos para passear a pé no centro da cidade, junto à Catedral de Santo Estevão onde todos os dias começam e acabam, para ir até à ópera e para, finalmente, beber um copo de vinho quente e comer umas castanhas assadas num dos muitos mercados de Natal da cidade. 

 

O nosso primeiro jantar em Viena foi no Zum Wohl, um restaurante totalmente isento de glúten e lactose e altamente seguro para celíacos, com um ambiente jovem e descontraído e preços acessíveis. O Pai Imperfeito comeu um risotto de abóbora com frango e eu comi o tradicional panado de Viena. Perdoem a fraca qualidade das imagens que não faz jus a quão maravilhosa estava a comida.

 

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Como tínhamos o apartamento, optámos por fazer sempre lá o pequeno-almoço e preparar o almoço que levámos na mochila. Fomos ao supermercado Denn's (um biológico que tem uma boa variedade de pão sem glúten) mas a cadeia Merkur tem também muitas opções seguras. Trouxemos, para além do pão, ovos, queijo, presunto, sumo e fruta. 

 

Passámos grande parte da nossa manhã em Hofburg e aconselho toda a gente a que faça esta visita com tempo: o palácio é um mundo cheio de pequenos museus lá dentro. Para mim os dois mais interessantes são o do tesouro imperial e o museu dedicado a Sissi (embora este não seja tão rico como poderia). Quase em frente ao palácio, no outro lado da estrada, encontra-se o maior mercado de Natal da cidade que é realmente mágico. Gostei mais deste do que do dos Campos Elísios que visitei em 2013. Comprámos aqui todas as lembrancinhas para trazer para casa e, mesmo sendo caras para nós, são mais em conta que as adquiridas nas lojas de souvenirs da cidade.

 

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Na parte da tarde optámos por passear pelas ruas de Viena, ir até à coluna da peste e, depois, parar no tradicional café Mozart para comer um docinho. O café tem seis opções sem glúten na sua carta de sobremesas e os funcionários estão perfeitamente informados sobre elas se precisarem de ajuda. Esta foi a minha escolha e só vos digo que estava deliciosa.

 

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Ao jantar fomos experimentar o restaurante Fuhrich onde, na ementa, estão assinalados os pratos sem glúten e aqueles que, a pedido, é possível adaptar. Pelo que percebemos a dona do restaurante é celíaca e toda a gente está muito bem informada acerca de "pormenores" como a contaminação cruzada. Escolhi uma salsicha típica de Viena com batata assada e o Pai Imperfeito comeu um goulash. A minha sobremesa, um pouco austríaco crème bûrlée, estava DI-VI-NAL. Aviso é, desde já, que o Fuhrich não é um grande amigo da carteira portuguesa e pagámos bastante bem aquilo que comemos.

 

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No nosso terceiro dia em Viena optámos por manter o esquema de pequeno-almoço em casa e almoço na mochila e mal saímos de casa apanhámos o metro (que fica colado ao apartamento) para o palácio de Schonbrunn que foi, para mim, o ponto alto da viagem. Não existe audioguia em português (existe a explicação por escrito) mas o espanhol é perfeitamente perceptível para nós caso não dominemos o inglês. No palácio podem fazer-se duas visitas, uma mais curta e outra mais longa. A diferença de preço é de 4€ e acreditem que vale a pena (na visita curta não é possível aceder, por exemplo, à sala onde Carlos I da Aústria abdica). Depois de visitar o interior do palácio, a visita pelos MA-RA-VI-LHO-SOS jardins é obrigatória, bem como a subida à Gloriette de onde se tem uma fantástica vista sobre a cidade de Viena.

 

A nossa parte da tarde foi um bocadinho mais mórbida porque insisti em visitar a Cripta dos Capuchinhos (Cripta Imperial) que, basicamente, é o local onde estão enterrados todos os Habsburgo. Infelizmente, o local não dispõe de informações em Inglês e os mapas que disponibilizam no início da visita são estupidamente confusos o que nos faz perder imenso tempo para perceber que túmulo pertence a quem. De qualquer forma é impossível fica indiferente na sala onde, lado a lado, estão as urnas de Sissi, do seu marido Francisco José e do filho de ambos, Rodolfo, que teve uma morte tão trágica.

 

Para melhorar a nossa disposição depois desta visita, fomos até à Simply Raw, uma pastelaria totalmente sem glúten (e vegan), onde comi um waffle para lá de bom. 

 

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Já mais aconchegadinha partimos para o palácio de Belvedere que merecia muito mais tempo do que aquele que tínhamos disponível. 

 

Ao jantar fomos ao restaurante que, de todos, foi o que ganhou o meu coração muito pela simpatia da funcionária que nos atendeu. Senhoras e senhores, o restaurante Nestroy. Lá podemos encontrar duas ementas: uma destinada ao público em geral e a outra destinada a celíacos. E se a comida é tipicamente austríaca e muito boa, nem sei o que vos diga das magníficas sobremesas. Esta foi a minha.

 

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E pronto, Viena, a lindíssima e imponente Viena, estava terminada para nós. O dia seguinte foi acordar, apanhar o metro até Wien Mitte, e depois o comboio para o aeroporto onde voltámos ao início e almoçámos no McDonald's (atenção que o único Mac disponível no aeroporto é na zona de chegadas e, por isso, é importante comerem antes de fazerem o controlo de segurança porque, depois, não há como voltar atrás e as opções na zona de embarque são nulas).

 

Espero que este mini guia de uma Viena sem glúten possa vir a ser útil a alguém e que não tenham, de todo, medo de visitar Viena. É, claramente, uma cidade amiga dos celíacos.

 

 

25
Nov19

Grupos de mães no Facebook #78

 

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Olá amigas! E então, que tal? A ressacarem muito com a semana em que fui passear a Viena e meti a vossa rúbrica preferida na pausa? Deixem lá, só por causa disso hoje vamos ter uma edição especial com dez lindas perguntinhas. É que até eu estava com saudades disto!

 

 

1. Mamães, quem de vocês sabe como orar a Jesus pedindo protecção da traição de nossos maridos?

 

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2. Olá meninas. Já aconteceu a alguma de vocês sentir que vos rebentaram as águas pelo rabo?

 

Claro que sim. Ou achas que não apanhámos já todas um rotavírus trazido pelos putos? É mesmo aquela sensação que uma pessoa já nem sabe bem se está a fazer chichi se está a fazer cocó, não é? Recomendo Halibut.

 

 

 

 

3. Olá mamãs, a minha pequena de quatro meses está sempre a mexer as pernas para cima e para baixo, não sei o que será... O pediatra e o médico de família dizem que é normal mas a verdade é que cada vez se mexe mais. Há por aí mais algum bebé assim?

 

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4. Mamãs, os vossos cães também cobrem os vossos bebés?

 

Há questões que nunca deviam ser feitas por pessoas com notórias dificuldades na utilização da língua portuguesa. E mais não digo.

 

 

 

5. Olá mamãs, fiz a depilação e notei que tenho um buraco, que deve ser por onde o bebé nasce, um pouco aberto. Esse buraco será dilatação?

 

Ok, tu notaste que tens um buraco. Mas a pergunta que se impõe é "e quem é que o escavou?".

 

Agora a sério, toma lá uma aula de anatomia em forma de verso e não digas que vais daqui mal.

 

O corpo humano é engraçado

Composto por muitos ossinhos

Também tem músculos, pele e tendões

Fluídos e buraquinhos.

 

E se fores uma mulher

Abre bem esses ouvidos

Que tens uma região do corpo 

Com três buraquinhos seguidos.

 

O primeiro é muito discreto

E nadica de nada ordinário

Foi baptizado em pequeno

Como meato urinário.

 

O segundo é mais manhoso

Com algumas funções bem boas

Faz a magia de receber espermatozóides

E deitar para fora pessoas.

 

O terceiro buraco é pouco falado

Praticamente um tabu

Os educados chama-lhe ânus

Os outros chamam-lhe cu.

 

É um buraco especialmente de saída

Há quem diga que como entrada não tem mal

Mas isso é aquela malta

Que nunca sofreu de hemorroidal.

 

 

 

 

6. Mamãs, onde é que se compra esse tal remédio cosleeping? Os bebés dormem mesmo?

 

No Centro Comercial da Parentalidade Positiva, localizado na Rua do Amor, freguesia da Gratidão, País das Maravilhas.

(Acho que também podes encomendar on-line na página deles e eles enviam por unicórnio para a tua morada.)

 

 

 

 

7.  Mamãs, alguém já sentiu dificuldade em fazer amor porque os bebés dormem mal?

 

Vou em três anos. Está a contar.

 

 

 

 

8. Mães, grávida de dois meses posso ir a festas?

 

Olha agora... A dares-te ao desfrute já grávida de algumas oito semanas? O que seria... A mulher grávida é para estar sossegadinha no recato do lar a tricotar meias e casaquinhos. Agora cá festas! Estas qualquer dia até conduzir querem, não vêem?

 

 

 

 

9. Manas, digam aí um produto natural que faça a mulher engravidar depressa e sem falhar.

 

O esperma.

 

 

 

 

10. Mais alguma gravidinha aí com vontade beber petróleo?

 

Fod@-se, desejos de pobre não têm elas... Come antes lagosta que te sai mais barato.

 

 

 

* IMAGENS RETIRADAS DO GOOGLE

 

15
Nov19

Sobre a infertilidade

 

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Quase todos os dias, quando abro o e-mail da mãe imperfeita, tenho uma ou duas propostas para parcerias ou divulgação de produtos. Geralmente dou uma leitura rápida e declino educadamente (ou um bocadinho menos educadamente quando as propostas são feitas por gente que, de forma mais que evidente, nunca perdeu dois minutos a ler aquilo que escrevo). Acontece que, desta vez, recebi um e-mail diferente, onde me era pedida a divulgação de uma plataforma que, depois de “espreitar”, não pude recusar.

 

Suponho que nos próximos dias as redes sociais se encherão com partilhas sobre esta página e não faço ideia em que circunstâncias e condições o farão. Mas faço ideia das minhas porque durante anos, por ser celíaca, vivi com medo que a infertilidade fosse a minha história. Então não, não dava para responder com o costumeiro “agradeço o contacto mas não estou interessada”.

 

A verdade é que não acredito que haja uma única mulher que quando pensa em engravidar não sinta o bichinho da dúvida do “e se eu não conseguir?”. E depois a pressão social ainda é retrógrada ao ponto de atirar, quase sempre, a culpa para a mulher… Assim quase como se fizéssemos os filhos sozinhas e os espermatozoides só lá estivessem para compor, ao melhor estilo dos naperons de renda nas costas dos sofás na década de 80.

 

E os casais que se calam e ficam a sofrer sozinhos e em silêncio, sem procurar ajuda? A desinformação nesta área é avassaladora e entra um bocadinho de tudo: medo, vergonha, pressão social e, acreditem, até devaneios místicos. Acontece que a ciência evoluiu, levando a medicina a reboque, e, neste momento, há muito que pode ser feito para evitar que a infertilidade seja uma “sentença de morte” no sonho da paternidade.

 

O site www.fertilidade.info , a tal plataforma que vos falei no início, para além de explicar o que é a infertilidade, também a trata nas vertentes do homem e da mulher, mostra os vários tratamentos disponíveis (sem impingir marcas ou instituições), tem montes de bibliografia CIENTÍFICA e dá ainda um enfoque importante à parte psicológica do processo que, não me venham cá com histórias, é, de certeza, estupidamente dolorosa.

 

Dito isto, se estão neste caminho ou se conhecem alguém que por lá esteja a passar, este site pode ser uma óptima ajuda. Palavra de imperfeita.

 

(Ah, eu também estou aqui, ok? A caixa de mensagens está à distância de um clique, nunca se esqueçam disso.)

11
Nov19

Grupos de mães no Facebook #77

 

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Em noite de S. Martinho... Lume, castanhas, vinho e GRUPOS DE MÃES!

 

Nota: Não estranhem que haja muitas perguntas sobre festas de aniversário... É que estou em grupos de mães cujos filhos nasceram na mesma altura dos meus e, portanto, em alguns deles, está tudo prestes a soprar as velinhas.

 

 

 

1. Olá mamãs, sou a única com quase tudo preparado para a festinha dos nossos babies? Por aqui já encomendámos três bolos de aniversário, marcámos duas sessões fotográficas (uma normal e uma de smash the cake), já encomendámos a decoração das duas festas e, loucura das loucuras, já temos 21 presentes embrulhados. Acham que nos falta alguma coisa?

 

Mal a vez um bocadinho de noção. Coisita pouca, vá.

 

 

 

 

2. Bom dia mamãs! Com que idade os vossos filhos disseram a primeira palavra? E qual? Sou mãe de primeira viagem, o meu filho foi prematuro, faz esta semana quatro meses e é a terceira vez que diz "mamã". Achamos muito cedo mas é verdade que cada bebé tem o seu ritmo...

 

Pfffff.... Ainda há bocado o meu João, de quinze meses, estava ali agarrado ao armário da cozinha a gritar "TONE, TONE" e o meu marido dizia "mas o puto quer o quê?". Só que eu conheço o génio que ali tenho, não é? Disse-lhe logo "então não vês que está a falar da forma do armário? Está a dizer cobblestone que é paralelipípedo em inglês."

É praticamente um motor de fórmula um sempre com a quinta metida o nosso pequeno geniozinho. 

 

 

 

 

3. Meninas, quem faz sexo à canzana é castigado espiritualmente?

 

Depende... Se o teu parceiro for como alguns que por aí há, o castigo já é tão grande que acho que Deus deixa passar. É aquela história de ficar tudo pago cá na Terra.

 

 

 

 

4. Minhas queridas, está quase tudo pronto para a festa de dois anos da Laurinha... Mandei fazer umas camisolas de renda iguais para nós duas e até vamos ao cabeleireiro e arranjar as unhas de igual para esse dia. O tema da festa vão ser unicórnios e encomendei um bolo super brilhante, mesmo como nós gostamos. Só o que me falta definir são os pratos que vamos servir para o jantar... Algumas ideias por aí?

 

Olha, eu no teu lugar apostava forte nas saladas. É da maneira que sempre aproveitas esse azeite todo.

 

 

 

 

5. Boa noite. É possível engravidar tirando o espermatozóide do preservativo com ajuda de uma seringa, depois de 12h?

 

Espera só um bocadinho que vou chamar satanás e pedir-lhe que traga o bloco de notas para tirar aqui meia-dúzia de apontamentos.

 

 

 

6. Mamãs, estava a pensar surpreender o meu marido com uma massagem nas zonas heróicas. Conhecem algum tutorial que possa seguir?

 

Hmmmmm, sua grande maluca... É para deixar tudo em campo enquanto lhe fazes umas festinhas no Hércules, não?

 

(Erógenas porra, diz-se erógenas!)

 

 

 

 

7. Meninas, estou na trigésima semana de gestação e pensando chamar Agaemenon ao meu bebé. O que vocês acham? 

 

Olha, não tenho grande opinião formada porque dessa espécie só conheço mesmo o Pikachu. Mas, por acaso, tenho um colega que os caça. Queres que lhe pergunte alguma coisa? 

 

 

 

 

* Imagem retirada do Google

 

04
Nov19

Grupos de mães no Facebook #76

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Sabem o que é que vai safar isto esta semana? É que eu fiz a compilação (quase) toda ontem!

Hoje estou a penar com uma intoxicação alimentar, raispartam! 

 

 

1. Mamãs, os vossos bebés quando nasceram traziam verniz?

 

Achas? Claro que não. Avisei logo o puto "não tragas as unhas pintadas que o teu avô vem à visita e já sabes o que é que ele pensa dessas modernices". Estava grávida mas não andava a dormir, pensas o quê?

 

(É vernix, porra!)

 

 

 

 

2. Mamãs, o meu marido diz que sentiu o bebé com oito semanas. É normal?

 

Isso foi algum restinho de espermatozóide que ficou lá esquecido no testículo.

 

(Sim, eu sei que ela se refere ao facto dele ter sentido com a mão na barriga dela. Mas não me apeteceu outra vez explicar que "são gases senhor, são gases".)

 

 

 

 

3. Mamãs, estou grávida de cinco meses... Como é que tomo um duche sem molhar o meu bebé? *

 

Basta introduzires uma rolha de cortiça em todos os orifícios que encontrares. Se mesmo assim não ficares suficientemente segura, é pensares que mais quatro mesinhos passam num instante.

 

(* Questão retirada de um grupo inglês que é para o mundo não pensar que a burrice é um fenómeno latino.)

 

 

 

 

4. Olá mães. Alguma de vocês foi detectada com tiróide na gravidez?

 

Não, porque já sabia que tinha. Uma vez fiz análises e foi assim que descobri. Também tenho apêndice e amígdalas. E tu?

 

 

 

 

5. Manas, vocês ajudem-me. Fiquei quase dois meses sem ter sexo com o meu marido e agora parece que o pénis dele cresceu e está cheio de veias. Só para começar é um trabalhão sem fim e depois não me aguento por muito tempo... Ajudem-me que não sei o que fazer!!!

 

Buhhhhh, olha amiga, vou dar-te aqui várias hipóteses e tu escolhes a que te parecer mais adequada, ok?

 

Hipótese 1 - Foge daí que ninguém merece ser casada com Vlad o Empalador;

Hipótese 2 - Pergunta ao homem o que é que fez e manda-o patentear a "mezinha". O sexo vai continuar a ser doloroso mas, com o dinheirão que ele vai ganhar, sempre é doloroso nas Maldivas;

Hipótese 3 - Fala com um talhante de confiança e pergunta-lhe se tem facas e conhecimentos para transformar uma paiola numa linguiça;

Hipótese 4 - Pede ao teu médico de família que te receite uma mistura de sedativos e analgésicos e emborca-a sem medos trinta minutos antes do teu marido soltar a anaconda.

 

Boa sorte!

 

 

 

 

6. Fiz aquele teste de gravidez que é igual ao termómetro digital. Como vejo se é positivo ou negativo? Aparece só 35.8.

 

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Pronto, era só isto.

 

 

 

 

E agora, para terminar, não uma questão mas um apelo cujo print me foi enviado directamente da página de Facebook de um bar brasileiro:

 

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Há testes de paternidade mais caros. 

 

 

 

 

 

*Imagens retiradas do Google